Novo Regime Fiscal é fundamental para prevenir deterioração das contas públicas

Nesta semana foram divulgados dois estudos que mostram a situação caótica que nós recebemos da cidade em janeiro de 2021. Um relatório do Tesouro Nacional, que dá um ranking das cidades de melhor e pior gestão fiscal, e o estudo da Firjan, que colocou a cidade do Rio de Janeiro na lanterna entre as capitais na gestão fiscal.

Os estudos constataram algo que já estamos falando há algum tempo: O Rio de Janeiro que encontramos nos últimos quatro anos estava em uma situação irrefutável de completa calamidade fiscal. Algo que nunca foi visto em nenhuma gestão anterior. Essa irresponsabilidade na gestão das contas impactou diretamente o carioca, que sofreu na pele com o abandono da zeladoria da cidade, a redução de investimentos e perdas para o servidor.

Essa situação catastrófica nos levou a agir em dois caminhos: resolver os passivos e agir para que a deterioração das contas nunca mais aconteça. Em seis meses da nossa nova gestão, responsável e comprometida com as finanças da cidade, já demos passos importantíssimos, com a aprovação do Plano de Recuperação da Previdência dos Servidores, da Reforma Tributária municipal e agora, do Novo Regime Fiscal.

Eu não tenho nenhuma dúvida que com esses grandes ajustes que nós fizemos, a cidade jamais voltará a uma situação como essa e rapidamente nós retornaremos às principais posições do ranking, de qualquer que seja o indicador, onde já estivemos antes.

 

Conversei com o Jornal O Globo e com o RJTV1 sobre o assunto. Veja abaixo: 

RJTV1: https://globoplay.globo.com/v/9972069/

O Globo:

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