Precisamos definir um modelo de Renda Básica

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Fui convidado a integrar a Frente Parlamentar da Renda Básica, coordenando a área de tributação progressiva e apoio na área de responsabilidade fiscal. Segundo o IBGE, mais da metade da população brasileira, em 29 milhões de domicílios, e em especial os mais humildes, foram beneficiados e dependem hoje do Auxílio Emergencial que aprovamos na Câmara. Mas ele tem data para terminar. No seu lugar, precisamos desenhar uma Renda Básica que o substitua. Que tenha escala, e promova seus efeitos de justiça e proteção social, segurança alimentar e novas oportunidades. Contudo, um dos seus maiores desafios é como financiá-lo, torná-lo sustentável no longo prazo, preservando as regras que buscam disciplinar o gasto pública em um País que há anos enfrenta uma situação fiscal caótica e que sairá ainda mais endividado no Pós-Pandemia. Não é uma tarefa simples e escolhas de impactos gigantes terão de ser feitas.

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