PEC 438 e a urgência em reduzir despesas obrigatórias

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Vocês que me acompanham aqui no blog sabem que há mais de dois anos venho alertando sobre o problema das despesas obrigatórias, o segundo maior gasto do governo após a Previdência. Por isso, criei a PEC 438 – a PEC da Regra de Ouro, e desde então, venho estudando muito e aprimorando o texto junto com uma equipe de consultores técnicos da Câmara e do Ministério da Economia.

Há um mês, o próprio ministro Paulo Guedes mostrou-se favorável. Mas o governo demorou muito para perceber a importância da minha proposta e o quanto ela vai gerar de economia para o país.

Agora, a dois meses do fim do ano, estão correndo atrás do prejuízo. A minha PEC vai ser levada direto para o Senado para tentarem aprová-la antes do recesso, em dezembro. E ela já ganhou novos nomes: “PEC Emergencial”, “PEC do Controle de Gastos”, “PEC dos Gatilhos”, … Não importa como será chamada.

A PEC 438 vai servir de base para um dos projetos mais importantes para a economia do nosso país, para a Agenda Econômica Pós-Previdência

No meio dessa disputa pelo protagonismo que se criou entre Câmara e Senado, a prioridade é o meu compromisso em melhorar a vida de cada cidadão.

Por isso, criei um projeto que vai liberar, já para o ano que vem, R$65 bilhões, que poderão ser usados em investimentos para Saúde, Educação, Infraestrutura e Segurança Pública, para o governo manter os serviços essenciais, pagar as contas e o Brasil sair da crise.

Estou fazendo a minha parte. Vamos torcer para que a PEC seja logo aprovada!

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