Desde que assumimos o compromisso de voltar para a Prefeitura do Rio que falamos: essa cidade vai voltar a dar certo. Esse é muito mais do que um desejo, é uma frase de comando para cada uma das nossas ações enquanto gestores. É um compromisso que assumimos a partir da confiança que os cariocas depositaram em nós quando nos trouxeram de volta para a administração municipal.

O mecanismo que usei na minha PEC 438, para conter os gastos, todas as vezes que o Governo estourar a regra de ouro, foi tão elogiado pela equipe econômica, e é tão eficiente, que vai estar na pauta da CCJ amanhã, como antecipou o Estadão de hoje.

A nota publicada nos jornais desta quarta-feira (4 de julho de 2018) pela Controladoria Geral do Município (CGM) evidencia o constrangedor uso político de dados financeiros, contábeis e orçamentários, cujo maior objetivo é distorcer fatos já amplamente analisados, checados e aprovados pelo Tribunal de Contas do Município do Rio de Janeiro.

Determinadas ações do Governo do Estado seguem na contramão da cartilha que deveria estar sendo seguida à risca para o cumprimento das contrapartidas exigidas pelo Regime de Recuperação Fiscal. Reajustes salariais para algumas categorias, plano de cargos dos servidores da Secretaria de Saúde e IASERJ, redução da alíquota de ICMS incidente sobre o diesel no Estado, são alguns dos exemplos das concessões que estão sendo feitas, quando o momento exige austeridade.

O Centro de Operações perdeu o poder de reação e se desfigura progressivamente! Em 2017, o contrato para a gestão do centro foi reduzido em 25%. Sua administração passou ao Coronel Amêndola, Secretário de Ordem Pública.