O Bispo diz que a Cidade vive a pior crise dos últimos 30 anos, mas de acordo com a Firjan, pelo segundo ano consecutivo, o Rio está na liderança das capitais em melhor situação fiscal! E isso fazendo olimpíadas, investindo em infraestrutura e ajudando um Estado do Rio quebrado! Pois bem, quem está mentindo?

Hoje, junto com a Bancada do Rio, estive em reunião com o Ministro da Defesa, Raul Jungmann, para acompanhar o trabalho que vem sendo feito de apoio da União na segurança Rio. Em especial, o substantivo envio de tropas federais na última sexta com a decretação, pelo Presidente da República, da GLO (Garantia de Lei e Ordem) para todo nosso Estado.

Foi publicado na última sexta (28/7), o Relatório Resumido de Execução Orçamentária (link abaixo) com as receitas e despesas da Prefeitura do Rio até junho de 2017. E hoje, no Jornal O Globo, o vereador do Psol, Paulo Pinheiro faz uma análise das contas da Prefeitura, que além de fraca, fica a impressão que ele é o líder do governo do Crivella.

Hoje, o Presidente Michel Temer publicou o Decreto Nº 9.109/2017, que regulamenta o Regime de Recuperação Fiscal, instituído pela LCP159/2017, na qual fui o relator. A iniciativa é fundamental para dar andamento a homologação do Acordo. Segundo o próprio governador do Rio, na segunda, já será protocolado o pedido de adesão ao Regime.

Desde a redemocratização do país, o populismo tem alcançado mais sucesso nas pretensões dos governadores do Estado do Rio do que nas dos prefeitos da capital. Brizola, diferentemente de alguns dos seus sucessores, implantou um governo popular, com uma bandeira clara e correta: a educação em tempo integral.

O que falta para o Estado do Rio de Janeiro (ERJ) assinar o tão badalado Acordo do Regime de Recuperação Fiscal (RRF) previsto na Lei Complementar Federal nº 159/17, na qual fui o relator? Abaixo um resumo das etapas que ainda restam somente para a homologação com o Governo Federal.

Ontem foi mais um dia de negociações com o Governo Federal. Agora faltam poucos passos para finalmente o acordo ser firmado e o Estado do Rio começar a usufruir dos benefícios do Regime de Recuperação Fiscal.

Hoje o deputado Sergio Zveiter (PMDB-RJ) sofreu uma grande pressão dentro do próprio partido após dar o seu parecer pela admissibilidade da denúncia contra o presidente Michel Temer e o prosseguimento para a decisão do Plenário.

O prefeito Marcello Crivella, que tanto alardeia que está sendo austero, cortando gastos, não conseguiu sequer reduzir os cargos comissionados em 50%. O índice está 14% menor e nada mais. Mesmo em janeiro, com a troca de Governo, em que muitos não haviam sido sequer nomeados, a redução não passou dos 24%. Dizia que era uma “farra de cargos políticos”.

A Caixa dá um tiro no pé ao não pagar a Concessionaria Porto Novo. E a atual gestão da Cdurp está correta em cobrar uma solução. Mesmo com a crise econômica que o pais atravessa, seria possível para a Caixa atuar junto ao Mercado para gerar liquidez (dinheiro em caixa) e cumprir sua obrigação de pagar as contraprestações do contrato de Parceria Púbico Privada (PPP) do Porto Maravilha.

Os dez primeiros dias da administração Crivella foram marcados pela publicação de 67 decretos que prometiam dar o norte destes primeiros meses de mandato. Mas você sabe que fim levaram todos estes decretos? De acordo com levantamento feito por este Blog, deste total, 63 tiveram o prazo expirados e apenas 7 deles chegaram a ser prorrogados. E na prática, quantos tiveram algum resultado concreto?

A Justiça do Rio atendeu meu pedido e suspendeu a propaganda da Prefeitura do Rio com o slogan da campanha do Crivella. Já tinha alertado no final de maio que o bispo havia tirado R$ 21,2 milhões da conservação da cidade para jogar em propagada eleitoral disfarçada. O resultado todos conhecem. Isso lá é cuidar das pessoas?

Para quem só vive reclamando que deixamos dívidas impagáveis até que o Bispo-prefeito está se saindo muito bem no papel de passar o pires no mercado. Semana passada foram R$ 652 milhões e agora mais R$49 mi. Ora, ora, pela Lei de Responsabilidade Fiscal só tem direito a contrair novos empréstimos quem está dentro do limite da Lei e com boa saúde financeira. Crise, que crise?

O dia de ontem foi intenso. Muito trabalho para que Estado e União chegassem a um consenso. Agora falta pouco para a assinatura do acordo que vai permitir que o Governo do Estado volte a colocar as contas em dia e restabeleça os salários dos servidores.

A demissão de Alexandre Cardeman, chefe executivo do Centro de Operações da Prefeitura do Rio – COR – foi covarde. Além de se tratar de um servidor de excelência, tendo sido um dos responsáveis pela construção daquele equipamento, era ele a única autoridade que estava presente de plantão no COR, quando as chuvas alagaram parte do Rio, na semana passada.

Acabamos de chegar e já viramos notícia! Saiu na Coluna Beira-Mar, da Veja Rio deste fim de semana!

Todos os dias recebo diversas mensagens de servidores públicos da Prefeitura e ex-membros da super equipe que Eduardo e eu, montamos para comandar a Cidade, ao longo dos oito anos mais incríveis da minha vida profissional.

Que choveu muito hoje ninguém tem dúvida. Que a Cidade alaga quando chove assim, também ninguém tem a menor dúvida. A diferença está naquilo que chamamos de resiliência, a capacidade que a cidade adquire de resistir, absorver e recuperar de forma eficiente dos efeitos de um fenômeno ou desastre (no caso climático) e de maneira organizada prevenir que vidas e bens sejam perdidos e a vida o mais rápido possível volte à normalidade.

No dia 30/5/2017, alertei em um Post no meu facebook que Bispo havia tirado R$21,2 milhões da conservação da Cidade para propaganda eleitoral disfarçada de publicidade institucional. Publiquei inclusive as tabelas do Diário Oficial. E o que aconteceu? Assistimos uma demanda de propaganda ilegal do Bispo no horário nobre das TVs e Rádios, posts pagos nos sites e impulsionaremos de posts no Facebook da Prefeitura alardeando o ajuste da tal gestão que “cuida das pessoas”.

É por essas e outras que alaga a Cidade. Abaixo vocês podem conferir o comparativo de gastos, da nossa gestão e da atual do Bispo.