Publicamos ontem uma resolução importante para os servidores: a Nº 3271, da Secretaria Municipal de Fazenda e Planejamento, que fala sobre o aumento do limite consignável de 40% para 55% do salário bruto. A ampliação da margem foi aprovada na Câmara Municipal no início deste mês e sancionada pelo prefeito Eduardo Paes no último dia 5.

O sentimento é de missão cumprida. Nessa terça-feira, dia 16, estive em Brasília participando de agendas muito produtivas.

Nessa quinta-feira, dia 11, participei da 2ª Assembleia Geral Ordinária de 2021 da Associação Brasileira de Secretarias de Finanças das Capitais.

A adesão ao Plano de Promoção do Equilíbrio Fiscal, instituído pela Lei Complementar 178, de minha autoria, é fundamental para a cidade contrair financiamentos com garantia da União, a condições mais vantajosas e menor risco.

Criado para dar mais eficiência ao gasto público e blindar as contas públicas da cidade, o Projeto de Lei Complementar nº 4, que institui o Novo Regime Fiscal do município, foi sancionado hoje, dia 3/11, pelo prefeito em exercício Carlo Caiado.

Ser servidor público não é uma decisão trivial. Servir à população é escolher cuidar, educar, acolher, dedicar a vida às pessoas. Como filho de servidor, tenho um enorme respeito e admiração por esses profissionais que acordam, todos os dias, para fazer uma cidade cada vez melhor para os cariocas.

Nesta semana foram divulgados dois estudos que mostram a situação caótica que nós recebemos da cidade em janeiro de 2021. Um relatório do Tesouro Nacional, que dá um ranking das cidades de melhor e pior gestão fiscal, e o estudo da Firjan, que colocou a cidade do Rio de Janeiro na lanterna entre as capitais na gestão fiscal.

Hoje eu entrei ao vivo na Bandnews FM Rio com Rodolfo Schneider, Christiano Pinho e Agatha Meirelles para falar um pouco sobre novas medidas da Prefeitura do Rio que vão aliviar taxistas, além da importância da regulamentação de apps de transporte, como Uber. E, é claro, também falamos sobre as contas municipais, IPTU, Light e restos a pagar.

Nessa sexta-feira, dia 15/10, em uma cerimônia no Palácio da Cidade, tive a alegria de dar uma notícia muito boa para os servidores municipais. Em homenagem ao mês do servidor, pagaremos o salário de outubro no dia 1° de novembro!

Amigos e amigas taxistas, temos novidades! O prefeito Eduardo Paes autorizou e nós atendemos à justa demanda da categoria, que pede mais prazo para substituir o carro antigo por um mais novo.

Com a casa em ordem, enviamos hoje à noite para a Câmara Municipal o Projeto de Lei Orçamentária Anual de 2022, com previsão de receitas e despesas na ordem de R$ 39,8 bilhões de reais.

Hoje eu estive no Super Debate da Rádio Tupi, comandado pelo Francisco Barbosa, que contou também com a presença do Deputado Estadual Rodrigo Amorim.

Hoje eu anunciei, no Palácio da Cidade, o extraordinário Plano Rio Futuro, nosso projeto que vai direcionar o uso dos recursos oriundos da concessão da Cedae.

Quem me acompanha conhece minhas críticas às empresas de transportes por aplicativo, em especial a Uber, gigante da tecnologia que representa o que há de pior nesse modelo de negócio. Recentemente, fui questionado por um veículo de imprensa sobre a razão de ter recusado doação de R$ 400 mil em vouchers da empresa para “ajudar” na vacinação dos cariocas. Disse e repito: o Rio não quer esmola.

Desde que assumimos o compromisso de voltar para a Prefeitura do Rio que falamos: essa cidade vai voltar a dar certo. Esse é muito mais do que um desejo, é uma frase de comando para cada uma das nossas ações enquanto gestores. É um compromisso que assumimos a partir da confiança que os cariocas depositaram em nós quando nos trouxeram de volta para a administração municipal.

O início da Olimpíada em Tóquio fez muita gente ter saudade da nossa Rio 2016! Eu inclusive! E, como não podia deixar de ser, ouvi muita gente dizer que nossa cidade não aproveitou o legado dos Jogos. Vamos esclarecer isso de uma vez por todas.

A aprovação do PL do clube empresa, no último dia 14 de julho, é bem-vinda para o futebol. Mesmo depois do meu PL 5082/2016 ser aprovado na Câmara dos Deputados e ficar mais de um ano parado, o Senado resolveu criar um projeto de sua própria autoria e completamente novo. Copiou partes boas do meu, mas trouxe de volta alguns atrasos. Torço para que dê certo, mas também tenho algumas críticas.

Nos últimos anos, a saúde fiscal da cidade do Rio de Janeiro vem se deteriorando de forma preocupante. Como um paciente em estado grave, nosso município precisa – mais do que nunca – de cuidados especiais para recuperar seu fôlego financeiro e voltar a gerar empregos, oportunidades e garantir o funcionamento adequado da máquina pública quanto a sua capacidade de investimento.

Quem me acompanha sabe que há tempos venho alertando sobre a importância e necessidade de regulamentar a atividade de aplicativos de transporte particular de passageiros, como Uber, 99, Cabify e afins. Fiz uma análise dos dados da Uber obtidos pela Secretaria Municipal de Fazenda e Planejamento e descobri que, além de não pagar nenhum imposto para o município, a empresa é campeã também de multas na comparação com os demais modais e coloca em risco a vida dos seus motoristas e passageiros.

Uma ala do governo quer incluir no meu PLP101, parte dos gatilhos de contenção de gastos previstos na PEC Emergencial, segundo matéria que saiu no Estadão de hoje. Os gatilhos, que eu usei na minha PEC438, que inclusive é a base da emenda constitucional do teto de gastos, é um mecanismo para Constituição e não lei complementar.