Como o presidente Rodrigo Maia afirmou hoje, o Senado tem a preferência de votar a PEC Emergencial, mas como a minha PEC 438 já passou pela CCJ, o caminho mais óbvio é que a proposta do Senado seja apensada na minha PEC dos Gatilhos, para a gente ganhar tempo na discussão e celeridade na aprovação.

O governo quer criar uma força-tarefa para defender o TETO DE GASTOS. Está todo mundo falando sobre o risco de estourar o teto, o problema que isso pode causar. E muita gente me perguntando o que isso significa. Então seguem as respostas para você ficar por dentro do assunto.

Com a corda no pescoço, o Governo decidiu partir para o ataque e criar uma força-tarefa em defesa do teto de gastos, como saiu nesta matéria de capa do Estadão de hoje.

Fui convidado a integrar a Frente Parlamentar da Renda Básica, coordenando a área de tributação progressiva e apoio na área de responsabilidade fiscal. Segundo o IBGE, mais da metade da população brasileira, em 29 milhões de domicílios, e em especial os mais humildes, foram beneficiados e dependem hoje do Auxílio Emergencial que aprovamos na Câmara

Em 2017, o Rio estava em coma: Serviços em colapso e servidores fazendo fila para receber cestas básicas. Quando entrou no Regime de Recuperação Fiscal, foi para a UTI.

Se o Governo do Rio não conseguir a prorrogação do acordo, que acaba em menos de 40 dias, o Estado vai ter que pagar uma dívida com a União que não tem nenhuma condição.

Mesmo com muita gente remando contra, sigo remando a favor de um Rio melhor, mais forte e recuperado. Por isso é extremamente importante que o PLP 101 seja aprovado e sancionado o quanto antes.

Mais uma vez a PEC 438 é citada por um economista renomado. Hoje, foi a vez de Cláudio Adilson Gonçalez, que carrega na bagagem uma consultoria do Banco Mundial, a subsecretaria de Tesouro Nacional e a chefia da assessoria Econômica do Ministério da Fazenda, reforçar o que venho dizendo há meses.

O Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar – DIAP – é um dos mais respeitados Institutos que acompanham a atuação dos membros do Congresso Nacional. Neste ano, que talvez seja o mais difícil de nossa geração, ele acaba de publicar seu tradicional relatório: Os 100 “Cabeças” do Congresso de 2020.

Lançamos hoje a Frente Parlamentar Mista da Renda Básica, um movimento suprapartidário com 23 partidos, 215 parlamentares e a participação de mais de 160 organizações civis, que busca centralizar os debates para a construção de um programa de enfrentamento das desigualdades.

A conta já diz tudo: 9 em cada 10 medidas anticovid foram feitas pelo Congresso. Como disse na matéria do Estadão, a pandemia só tornou mais evidente o que já vinha acontecendo há tempos. Como parlamentar, a gente não podia ficar esperando de braços cruzados, enquanto a pandemia corria solto e brasileiros morriam por falta de iniciativa do Governo Federal.

Participei do Câmara Debate com o deputado Jesus Sérgio (PDT-AC) sobre os direitos de transmissão de futebol. Precisamos aproveitar a discussão sobre a MP 984, que dá ao chamado clube mandante o poder de negociar os direitos de transmissão de jogos de futebol e olhar além.

Foi um alívio, mas isso não significa que está tudo bem. Como disse na matéria do Globo, há ainda outros 80 processos de descumprimento do governo estadual

Saiu hoje a segunda parte da entrevista que dei ao Lance!, na qual conversei sobre as medidas tomadas pelo Governo Federal para dar suporte aos times de futebol, que estão passando por sérias dificuldades agora com a pandemia, e atualizei as informações de como está o projeto do clube-empresa, que foi aprovado no ano passado, na Câmara, e agora está no Senado.

Nesta entrevista ao Lance! falo um pouco de tudo: futebol, MP984 , direitos de transmissão, o projeto clube-empresa e, é claro, sobre a emenda que apresentei que sugere a criação de uma Liga.

O Globo Esporte fala sobre uma emenda que apresentei à MP984, que propõe a criação de uma liga de futebol. A discussão sobre as mudanças no futebol começou com a aprovação do projeto do Clube-empresa, no ano passado.

Como informei na matéria do Globo, se o Estado do Rio sair do Regime de Recuperação Fiscal, terá que pagar uma prestação de R$2,8 bilhões, em janeiro de 2021. O valor é 36 vezes a mais do que pagaria se renovasse o acordo. Esses dados foram enviadas a mim pelo próprio Tesouro Nacional, em resposta a um ofício solicitando informações.

A cada dia fica mais que comprovado e evidente a ausência da necessidade dos hospitais de campanha, que não ficaram prontos quando a população mais precisava. Um alerta que dei desde o início da pandemia, quando visitei as unidades da rede pública de Saúde para fiscalizar o número de leitos.

Junto com outros deputados, criamos o Câmara Viva, um grupo que vem trabalhando muito com o objetivo de encontrar fontes para custear um programa de renda básico, que continue após o auxílio emergencial e seja mais amplo que o Bolsa Família.

O Globo publicou uma matéria com o material das visitas, os levantamentos e as denúncias recebidas que comprovam a falta de planejamento e as péssimas gestões dos governos estadual e municipal. Se o governador Wilson Witzel e o prefeito Marcelo Crivella fossem bons gestores, teriam planejado melhor suas ações.